Alguém já ouviu falar na expressão complementaridade de casais? Não, não, não! Não se confundam! Não estou falando daquela balela de “alma gêmea”, “tampa da panela” ou “metades da laranja”. Isso tudo é pieguice! Deixem isso para os apaixonados. O que me compete na interpretação da expressão é sua importância na dinâmica dos casais.
Quando me refiro a complementaridade de um par (casal) não significa que estes são perfeitos, feitos um para o outro. Um casal é complementar quando cada um desenvolve um papel que o outro demanda. Por exemplo: ela é manhosa e sensível demais, enquanto ele a protege e faz tudo por ela. Ela é esforçada, objetiva e protetora em excesso. Ele é lento, sem objetivos, indeciso e se faz de vítima. Ela tem desejo sexual hipoativo, ele tem disfunção erétil (ambos fogem das situações sexuais). E por aí vai.
O importante é começar a perceber que nada é por acaso. Muitas vezes “mimamos” nosso (a) parceiro (a) e acabamos criando um verdadeiro monstro. E quando paramos para refletir sobre aquilo que nos incomoda no relacionamento vemos um quadro tão feio que achamos que não tem mais solução. Então, continuamos da mesma forma até explodir, ou implodir, o que é bem pior.
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Hi there. Merely desired to question an instant dilemma. ebfggceadbeb
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