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VOCÊ SABE O QUE É BORDERLINE?

2016-05-23Dr. João BorzinoCasal, Homem, Homens, Humor, Mulher, Mulheres, Relacionamento

Você conhece ou já conheceu alguém que parece ser uma “bomba-relógio” emocional?   

Pessoas que mudam de humor como quem muda roupas?

Gente que num momento está tudo ótimo e, de repente, tudo fica péssimo… Ou ainda, que dizem “eu te adoro” pela manhã, “eu te odeio” ao meio-dia e voltam a dizer “eu te amo” a noite?

Não, elas não são loucas. Mas, elas podem ter um transtorno de personalidade que atinge entre 1,6% a 5,9% da população mundial, especialmente as mulheres e que pode acabar com qualquer relacionamento, seja ele amoroso ou de amizade.

Estou falando do Borderline, um transtorno psiquiátrico que só teve um diagnostico mais preciso a partir da década de 1980 e que se caracteriza por um histórico de instabilidade emocional, angustia e prejuízo no desempenho das relações social, profissional e amorosas.

Pessoas com Borderline podem levar o parceiro ou a parceira à loucura, porque tem uma necessidade excessiva de confirmar que o outro a ama. Por isso, mesmo sem qualquer razão aparente, pergunta várias vezes o que o outro sente a seu respeito; quer provas de amor e costuma ser melodramática.

Na maioria dos casos, o parceiro ou parceira ignorando a origem do problema e, portanto, não compreendendo o porquê de tanto sofrimento e cobrança, tem a tendência de abandonar ou adotar uma postura superprotetora em relação ao outro.

Isto pode agravar a situação, fazendo com que o Borderline se exponha a situações de risco como dirigir embriagado ou de machucar propositadamente (arranhões e automutilação) e, em casos extremos, pode até tentar o suicídio. Tudo para chamar a atenção do outro.

Normalmente estas pessoas são sexualmente intensas e, às vezes, adeptas a práticas não convencionais como o sadomasoquismo. Isto porque encaram o sexo como uma “arma” que pode “prender” o outro.

Fatores genéticos, situações traumáticas e de abuso sexual na infância, além de uma educação muito autoritária estão entre as principais causas para o aparecimento do transtorno. Cerca de 80% dos pacientes relatam que os pais tinham um relacionamento muito conflituoso, e muitos sofreram abusos físicos e sexuais dentro da família.

Estudos mostram que a medicação não é eficaz para o sentimento de vazio crônico, perturbações de identidade e medo de abandono da pessoa com Borderline. Por isso, a terapia é o método mais indicado para o acompanhamento destes pacientes, especialmente quando isto afeta a relação íntima do casal.

Como o borderline é uma pessoa que sofre muito, os atendimentos demandam muita energia e dedicação por parte do terapeuta, que tem que estar sempre à disposição deste paciente. Mas, a boa notícia é que quando tratado adequadamente o paciente poderá se organizar e melhorar a qualidade de vida e as suas relações.

Por isso, se você se identificou com situações expostas neste texto, não perca tempo.

Busque ajuda de um profissional!

* João Luis Borzino é sexólogo e terapeuta sexual de casais com mais de 12 anos de atuação profissional.

Tags: amorquesufoca, automutilação, bordeline, sadomasoquismo, sexo, sexologia, terapeuta sexual, terapia de casal, terapia sexual

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